O homem desde seus primórdios,     trata de dar respostas satisfatórias aos inúmeros "por que ?", "o que é     ? ", "a que se deve ?", que assaltam a sua irriquieta mente. Também desde     os primórdios, o homem sempre tentou dominar e transformar a natureza. Dominar a natureza     implica no conhecimento das leis que a regem.      Dominar e saber são fins correlatos. O conhecimento e análise     das leis da natureza, as deduções lógicas inferidas a partir delas, o domínio das     leis, é o caminho trilhado durante séculos pela ciência.       Ciência vem de "scire"; saber, conhecer a     realidade. Saber, não opinar; saber a realidade, não o mito.       O medo e a insegurança perante     fenômenos aparentemente inexplicáveis provocou durante milênios respostas míticas.     Terremotos, eclipses, cataclismos, epidemias, loucuras foram interpretados das     maneiras mais diversas e desconcertantes para o homem culto de hoje. Cada cultura, cada     civilização revestiu de colorido peculiar as explicações dadas a tantos fenômenos que     pareciam superar a capacidade de compreensão humana: deuses, demônios, espíritos,     fadas, larvas astrais, bruxos, feiticeiros, etc foram durante muitos anos     responsabilizados por boa parte dos enigmas que a natureza apresenta.     O homem precisava de uma resposta     para sentir-se seguro; o nível de conhecimentos científicos ainda não permitia     descobrir os verdadeiros "porquês", consequentemente a falsidade das     explicações dadas provocou um delírio de superstições das quais, até nossos dias     perduram os efeitos.     Frente às interpretações míticas do universo, da natureza e do     homem, alguns povos da antiguidade conseguiram avanços consideráveis em ciência: saber     com argumentos, conhecimento da realidade. Perto de vinte séculos antes da era Cristã,     os Caldeus haviam fixado a duração do ano em 365 dias e um quarto, e sabiam predizer os     eclipses solares. As primeiras civilizações do Egito e Babilônia tinham umas unidades     fixas para medições de peso, comprimento e volume; e aplicavam princípios da     aritmética e geometria nas medições da terra e engenharia.    Isso nos faz remontar a um período da história do mundo     anterior ao ano dois mil e quinhentos A.C. Três séculos antes de Cristo floresceu na     Grécia uma escola filosófica (no sentido etimológico: amigos do saber) que deu um     impulso extraordinário à matemática, física e biologia. Euclides, Arquimedes, Héron e     Pitágoras.    A filosofia escolástica medieval deu um grande impulso à     razão, mas também nela se misturam demasiadamente "argumentos" meramente da     autoridade dos grandes mestres. A frase "Magistar Dixit'(o mestre falou) era invocada     com muita frequência pela escolástica; quando alguma pergunta comprometedora ameaçava a     rígida estrutura do sistema.    Platão, Aristóteles e a Bíblia foram a fonte sagrada e     inabalável para explicar qualquer fato que provocasse uma reflexão profunda. O método     experimental nem sempre era levado a sério a as vezes era considerado tabú. A partir de     Copérnico (1473-1543), para citarmos um nome significativo, o estudo e análise dos fatos     foi substituindo cada vez mais a tendência medieval de racionar preferentemente em torno     de questões que estivessem dentro dos limites da autoridade dos grandes mestres e da     Igreja. Depois dele, Galileu aplicou o telescópio à observação do firmamento e fez     descobertas escandalosas para a época, a tal ponto que as "autoridades" estavam     convencidas de que ele deturpava os fatos.     Com homens como Copérnico, Kepler, Galileu, Descartes, Newton     e outros contemporâneos, foi se firmando o espirito cientifico. Eles sustentavam que se     investigava menos e se acreditava demais, e que os fatos eram tão importantes quanto a     razão. Muitas das crenças e interpretações existentes podiam ser verdadeiras, mas os     cientistas precisavam confrontá-las, na peneira dos fatos, quando o tema não fosse     exclusivamente transcendente. Esse espírito de observação e análise do fato em     si, permitiu a acumulação gradativa de dados, da qual resulta, em grande parte, a     ciência de nossos dias. As explicações míticas e supersticiosas dos fenômenos     observáveis, sem base no que é constátavel, foram sendo revisadas com espírito de     investigação, interessado em observar, medir, pesar e empregar instrumentos de precisão     para ajudá-lo a fazer observações exatas.        Este modo de estudar o fato veio a se consolidar     definitivamente no século XIX, quando teve início, o que comumente é chamada de     "era cientifica". A partir deste momento origina-se o imenso esforço de     organização e análise dos fatos, de medição exata dos fenômenos. Sistematizam-se os     resultados; estabelecem-se leis. As teorias são confrontadas com a realidade. Fixam-se     princípios; criam-se regras e os métodos de investigação são criticados e depurados. O     mundo envereda definitivamente pelo caminho da ciência. E acredita-se que a     descoberta da realidade depende de um método rigoroso que incluiria, como geralmente se     admite, os seguintes elementos: 1 - Coletas de fatos. Observação e medição, se forem mensuráveis.  2 - Elaboraçao     de uma hipótese ou teoria visando o agrupamento e melhor compreensão dos fatos e suas     causas. lndução e invenção.  3 - Exame crítico da hipótese, no esforço de torná-la     razoável. Qual o significado da hipótese? Simplificação e dedução.  4 - Comparação     das deduções com os fatos observados. Verificação. Mas infelizmente, chega-se também     ao exagero, a ponto de a palavra ciência se transformar numa caricatura da ciência,     confundindo verdade ou realidade com aquilo que pode ser mensurável direta e     materialmente. Imbuídos com este espírito de se aceitar como verdadeiro aquilo que possa     ser experimentado pelos instrumentos quantas vezes se quiser, muitos cientistas     concentraram seus esforços na análise daquilo, e só daquilo, que podia ser medido mais     ou menos facilmente, pesado, tocado, etc. Concentravam-se esforços para estudar a     natureza e os fenômenos que a matéria apresentava. Daí o grande passo dado pela     física, química e biologia.      Mas as ciências que estudavam o homem, não progrediram ao     mesmo rítmo que as ciências da natureza, porque o fenômeno humano é em muitos     aspectos, bem mais difícil de ser "medido" ou é mesmo imensurável,     intangivel; etc. A realidade, por ser espontânea, invisível, imponderável, deverá ser     excluída da pesquisa cientifica? Medir materialmente é o único método da ciência?     Paradoxalmente, mesquinho conceito de ciência tem muitos entusiastas da ciência.        Em meados do século XIX, estes mesmos cientistas que se     esforçam por desentranhar os mistérios da natureza defrontam-se também com uma série     de acontecimentos, não menos misteriosos, que aparentemente se dão com o homem:     conhecimento do futuro, clarividência, comunicação à distância, entre duas ou mais     pessoas, de sentimentos, emoções, imagens, pensamentos, etc, sem intervenção dos     sentidos, movimento de objetos à distância sem causa aparente, etc. Homens de     espirito inquieto, verdadeiros cientistas, dedicam-se ao estudo desta fenomenologia. 0     objetivo deles é incorporá-la ao campo da ciência, isto é, estudá-la sistematicamente     para demonstrar se é real, se de fato estas coisas aconteceram e acontecem ou se são     produtos da imaginação de mentes doentias; e em caso positivo, a que se devem, quais as     suas consequências. . .   Surge assim, a investigação psíquica. Em 1882 funda-se em Londres a S.P.R.("Society for Psychical Research"). Eminentes personalidades no mundo da ciência formam parte desta sociedade de pesquisas. cujo objetivo é o estudo sistemático dos fenômenos "misteriosos" relacionados com o homem. A S.P.R. dá os primeiros passos em busca de um método adequado ao objeto do estudo. Recolhe milhares de casos espontâneos entre a população inglesa; seleciona os mais significativos, após minuciosa triagem e inicia a difícil tarefa de propagar a urgência e necessidade do estudo desta fenomenologia excitante, misteriosa e muitas vezes, aparentemente, em choque com a bem comportada e auto-suficiente "ciência oficial". A exemplo da S.P.R. de Londres, outras sociedades de pesquisas psíquicas surgiram em diversos países, como a "American Society for Psychical Research", publicando revistas e periódicos cujo objetivo sempre foi interessar cada vez mais a opinião científica para empreender o urgente trabalho de investigação séria e sistemática. Em 1934 Joseph Banks Rhine publica uma obra "Extra Sensory Perception". A partir deste livro e devido ao uso da estatística matemática na avaliação das pesquisas, a Parapsicologia começa a ser considerada pelos "deslumbrados" pela ciência. Como se a estatística matemática tivesse que ser o único meio de verificação científica.. .!     Por que a Parapsicologia enfrentou, e em muitos países     ainda hoje enfrenta, tantas dificuldades e ataques para ganhar um lugar ao sol no mundo     cientifico? As causas são várias e complexas. Tentemos sistematizar as     principais:  1 - A confusão gerada pelos     pseudo-parapsicólogos. Todas as ciências tiveram seus antepassados     "plebeus". A química é filha da alquimia; a medicina, do curandeirismo; a     astronomia, da astrologia. . . A Parapsicologia também tem seus antepassados no     ocultismo, esoterismo, magia, feitiçaria, espiritismo, etc. Sendo a Parapsicologia uma     ciência recente, suas fileiras ainda estão poluídas por grande número de     pseudo-parapsicólogos, que semeiam a confusão e enganam a opinião pública, dando     vazão às suas superstições e chantagens "científicas", encobertos sob o     manto novo e atraente do titulo "parapsicólogo". No Brasil é grande o número     de "parapsicólogos por geração espontânea". Se fizermos um levantamento para     saber onde se formaram, descobriremos que a maioria adquiriu a Parapsicologia por     "graça especial do além". Qualquer astrólogo, curandeiro, ocultista ou     espírita se auto-intitula "parapsicólogo". O resultado só pode ser o     desprestígio da ciência e a falta de fé das pessoas esclarecidas que confundem a     Parapsicologia cientifica e universitária com a ´"parapsicologia esotérica"     onde vale tudo.  2 - Os fracassos das experiências     sistemáticas com médiuns: Os primeiros pesquisadores psíquicos com o     anseio de chegar rapidamente a resultados positivos, usavam frequentemente dos médiuns     profissionais como sujeitos de experimentação. Cedo perceberam que empregavam muito mais     tempo e energias em descobrir os truques usados pelos "profissionais do além",     do que no trabalho de pesquisa dos fenômenos em si. 0 médium, geralmente um     megalomaníaco, muito mais preocupado em "aparecer", em triunfar do que no     interesse honesto de servir à ciência. Para obter sucesso sempre, usa dos truques mais     diversos, dos mais refinados aos mais grosseiros. A mediunidade em goral tornou-se     desacreditada pela extrema dificuldade em traçar uma linha nítida entre a realidade     parapsicológica e a fraude deliberada, o auto-logro inconsciente, ou as pequenas     trapaças das experiências de insucesso. "No entanto, as experiências em     laboratório, para controle da pesquisa moderna de percepção extrasensorial, por     exemplo, destinam-se a excluir o logro consciente ou inconsciente tanto quanto humanamente     possível; e os controles são rigorosos às vezes, até mais do que em qualquer outro     campo de pesquisa. Tanto mais que os "sensitivos" são por definição     sensíveis, isto é, mais emotivos do que racionais, frequentemente imprevisíveis,     algumas vezes histéricos" . Na realidade, a possibilidade do truque dá mérito à     pesquisa cientifica. A matéria não faz truques. 0 homem sim. Neste aspecto, e só     frisamos este, a física é fácil; a Parapsicologia, difícil. Pouca prova de espirito     cientifico dão aqueles cientistas que se afastam do difícil, que por temor de serem     enganados , abandonam a busca da realidade. Devido a esta proliferação do truque, tanto     os pesquisadores como a aceitação dos fenômenos parapsicológicos caíram no     desprestígio do povo e dos cientistas que irrefletidamente não distinguiam o truque da     realidade. Foi por isso que os pesquisadores trocaram os pitorescos salões à meia luz,     das sessões espíritas, pelas frias salas dos laboratórios de experimentação à prova     de fraude, e substituíram a experimentação em sessões espíritas programadas, pela     análise dos casos espontâneos.  3 - O ponto de atrito com a ciência     clássica: Os fenômenos parapsicológicos, pela sua relação e     vinculação histórica,despertam em muitas mentes, inclusive de pessoas cultas ,um certo     temor, chegando a confundir a Parapsicologia com termos tais como mítico, esotérico,     ocultista, mágico, ou em outra ordem de coisas, religioso, diabólico, milagroso. . .     Esta identificação prejudica o bom entendimento do que seja ou não seja a     parapsicologia. Muitos cientistas, ainda hoje, não aceitam o cunho científico da     Parapsicologia por considerá-la a prióri, uma versão moderna desse submundo mórbido     das chamadas ciências ocultas, ou em outro plano, do mundo transcendente do sobrenatural     e fora da verificação cientifica. Na realidade, relacionamento não significa     identidade. Análise dos fatos, como fatos, do nosso mundo, não implica numa imersão no     religioso, demoníaco, divino, sobrenatural, como tais. Outra causa:(Certos cientistas,     diante de relatos aparentemente misteriosos, do tipo parapsicológico, reagem de uma     maneira pouco prudente: "isto não pode ser verdade porque contraria as leis     estabelecidas pela ciência a respeito da natureza. . ." A telepatia e a     precognição, por exemplo, como "fatos brutos" e isolados, parecem     inadmissíveis. 0 cientista é colocado perante um dilema. Em primeiro lugar é obrigado a     confiar na observação empírica. Em segundo lugar pensa que todos os fatos observados     devem se ajustar a um esquema único e ordenado, até hoje perfeitamente admitido pela     ciência. Que fazer quando depara que um fato observado, não se encaixa em nenhuma parte     do esquema já ordenado e estabelecido? A reação de muitos cientistas foi negar o fato e     dizer: "É impossivel". Mas não se deveria considerar impossível um fato tão     somente por ser estranho. A ciência opõe "é" a "deve ser". Um     presunçoso ceticismo que rejeita fatos, sem os examinar para ver se são reais é mais     condenável, sob certos aspectos, que uma credulidade irracional. 0 físico Lord Kelvin     afirmou corretamente que a ciência é obrigada, pela lei eterna da honra a enfrentar, sem     temor, todos os problemas que lhe possam ser regularmente apresentados". Séculos     atrás, em nome da Biblia, erroneamente interpretada, negava-se a Galileu o direito do     publicar a constatação dos fatos. Hoje em dia, em nome da ciência clássica, nega-se o     direito de existência a certos fenômenos constatados através de milhares do     experiências. Trata-se do mesmo tipo de dogmatismo: um causado pelo fanatismo religioso,     outro pelo fanatismo científico.  4 - As dificuldades metodológicas: Aludimos     anteriormente que muitos homens de ciência possuem a tendência de afirmar que, para se     esperar deles uma consideração séria dos fenômenos parapsicológicos, deve-se     provê-los de uma técnica experimental mediante a qual possam observá-los e repetí-los     à vontade. Exigem que estes tipos de fenômenos sejam equiparados com os fenômenos     ordinários dos laboratórios físicos ou químicos. Ora, a experimentação     parapsicológica demonstra que os fenômenos parapsicológicos são espontâneos e     diretamente improvocáveis. Mas será que esta dificuldade implica em que estes fenômenos     sejam realmente ilusórios?        Nas ciências físicas lidamos com fatos abertos diretamente     à inspeção dos sentidos. E tais fatos podem ser continuamente observados. Além do     mais, mediante a intervenção direta dos nossos corpos podemos controlá-los e variar     suas condições. É fácil a experimentação e a observação.       Mas a situação muda quando nos encontramos com     acontecimentos que não ocorrem nem no mundo físico, nem na mente consciente. Os únicos     meios que conhecemos para chegar a descobrir os fatos que acontecem no inconsciente é     esperar que estes se manifestem em nível de observação consciente. Tudo quanto podemos     fazer é colocar a pessoa nas condições em que a experiência demonstrou que costumam     acontecer tais fenômenos. Isto, às vezes, se consegue através de transe hipnótico     provocado das maneiras mais diversas. Mas não parece razoável, para que a observação possa ser válida cientificamente, exigir um controle repetível à vontade, comparável aos obtidos nos laboratórios físicos. Em Parapsicologia, caminhamos como se fossemos avançando em terras de um continente desconhecido, mas já se tem chegado a um grau de observação de importância considerável.    A repetibilidade, à vontade,     faz referência à facilidade da observação, não ao valor científico. É fácil     estudar um fenômeno físico. É infinitamente mais difícil analisar um fenômeno     parapsicológico.     "Quanto mais difícil seja     aceitar a existência dos fenômenos - disse Laplace, tanto maior é o dever de     investigá-lo minuciosamente". Não é de teor científico negar a existência real     de um fenômeno porque este foge às leis e parâmetros usados na penetração do mundo     físico.       Portanto, a objeção de que a     Parapsicologia não é ciência porque os fenômenos que estuda não podem ser repetidos     à vontade, é inaceitável. Este mesmo "argumento" levaria a rejeitar o cunho     do científico a toda uma ordem de fatos que não apresentam o estrito determinismo da     física - química. Existem, porém, fatos naturais que fogem à reprodução experimental     (a meteorologia, a astronomia, a história, por exemplo). Embora a Parapsicologia estude     os fenômenos à margem do comum, estas "anormalidades" podem ser observadas e     além do mais, classificadas e ordenadas em grupos naturais, fazendo analogia real e     prestando-se a uma classificação científica.      Apesar das dificuldades metodológicas, o rigor científico da     moderna Parapsicologia é tão assombroso que Arthur Koestler escreveu: "Tais     acusações (contra a Parapsicologia) baseiam-se, em parte numa legítima repulsa à     superstição e às tranças com o Ocultismo". Mas procedem sobretudo, da falta de     informação sobre a evolução recente das ciências exatas e da Parapsicologia. A     pesquisa parapsicológica tornou-se mais rigorosa, levantou estatísticas, entrou nos     computadores.       A Parapsicologia é uma disciplina     tão científica como qualquer outra das consideradas ciências clássicas. Sua     metodologia, tão rigorosa que poucas ciências têm suas "verdades" tão     provadas quanto as da Parapsicologia. E sua importância para descobrirmos quem é o     homem, é tão urgente que é de se desejar vivamente sua inclusão nos currículos     universitários com a máxima rapidez possível.  Pablo Garulo  Revista de Parapsicologia nº 23   |      
Tenho como finalidade neste blog postar artigos sobre Teologia, Filosofia e Parapsicologia para o fácil acesso ao povo. Deixo claro que a base das discussões se mantenham no campo dos temas tratados nos artigos. Não é a minha intenção atacar a crença de nenhuma pessoa (evangélico, católico, espírita etc.. e sim desenvolver a arte da dialética, para que possamos crescer em ambos os lados).
terça-feira, 26 de julho de 2011
Parapsicologia e Ciência
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